A sua ligação à arte dos sons faz com que a coletividade guarde um dos mais importantes espólios musicais locais – o arquivo do maestro Herculano Rocha, patente na sua sala-museu. Musicalmente a abrilhantar corridas de toiros desde o século XIX, esta filarmónica interpretou pasodobles toureros para os maiores nomes da tauromaquia e, por exemplo, Ricardo Chibanga e Joaquim Bastinhas já lhe dedicaram faenas.
É uma das coletividades musicais mais antigas do país. Esteve ligada às lutas progressistas, no século XIX. Aquando do seu centenário, em 1942, era presidente da Câmara Rui Nogueira Ramos, o programa festivo desenvolveu-se também no Grande Casino Peninsular.
Participou também no espetáculo televisivo dos 100 anos do Casino Peninsular, tocando, em conjunto com o Rancho das Cantarinhas de Buarcos, a Marcha do Vapor.
A Sociedade Filarmónica Figueirense já teve sedes na Rua do Pinhal, Rua Direita do Monte, Rua Fresca, Rua dos Ferreiros e, de há largos anos para cá, na Rua de Santo António (atual dr. Santos Rocha), n.º 33.
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