Símbolos da situação privilegiada de uma determinada povoação, os pelourinhos remontam, geralmente, ao século XVI, quando D. Manuel procedeu à reforma dos forais. A tardia execução do pelourinho da Figueira da Foz permanece por esclarecer, inscrevendo-se, muito possivelmente, numa dinâmica de reforço de poderes municipais, ou na substituição de um outro exemplar entretanto desaparecido. A elevação da Figueira da Foz a vila, em 1771, pode, certamente, ser relacionada com esta edificação.
Na verdade, o pelourinho foi levantado em 1782, conservando toda uma dinâmica barroca, na coluna salomónica que o caracteriza. Esta, assenta sobre uma base convexa e é rematada por um capitel de ordem compósita, que exibe o escudo nacional numa das faces.
Implantava-se, originalmente, a Norte da denominada Praça Velha ou Praça do Comércio, que constitui a mais antiga praça da Figueira.
Em 1932 foi transferido para o centro da mesma, agora designada General Freire de Andrade, deslocando-se em cerca de 25 metros, e passando a elevar-se sobre a base de cinco degraus que hoje conhecemos.
(Gonçalves 1993/Guia de Turismo Online ‘Vai Passear’).
Na verdade, o pelourinho foi levantado em 1782, conservando toda uma dinâmica barroca, na coluna salomónica que o caracteriza. Esta, assenta sobre uma base convexa e é rematada por um capitel de ordem compósita, que exibe o escudo nacional numa das faces.
Implantava-se, originalmente, a Norte da denominada Praça Velha ou Praça do Comércio, que constitui a mais antiga praça da Figueira.
Em 1932 foi transferido para o centro da mesma, agora designada General Freire de Andrade, deslocando-se em cerca de 25 metros, e passando a elevar-se sobre a base de cinco degraus que hoje conhecemos.
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