"A ACIFF – Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, enquanto representante dos agentes económicos da cidade e do concelho, manifestou em Março de 2010, junto do Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, a sua discordância face ao aumento exacerbado das taxas municipais, previsto no projecto do Regulamento de Taxas Municipais, entretanto aprovado em Assembleia Municipal a 07 de Abril de 2010.
Como princípio basilar a ACIFF compreende a necessidade da Câmara Municipal da Figueira da Foz em aumentar as taxas municipais, no entanto consideramos que este aumento deve ser faseado e implementado a médio prazo, tendo em consideração a situação económico-financeira que o país atravessa, e especialmente do concelho da Figueira da Foz.
Na última década, temos assistido ao encerramento/cessão de actividade de cerca de 50% das empresas do sector comercial, quer por motivos de falência quer de continuidade dos negócios. A introdução destas novas taxas, nomeadamente no que diz respeito à colocação de suportes publicitários, toldos, reclamos, etc, e à ocupação da via pública, representará um agravamento da situação económico-financeira das empresas comerciais.
O crescimento previsto neste regulamento para as Taxas Municipais a cobrar, pode colocar em risco parte substancial do tecido empresarial da cidade e do Concelho, que é constituído predominantemente por micro empresas e empresários em nome individual.
Perante a gravidade da situação e as implicações negativas do aumento das taxas no tecido empresarial da cidade, com especial incidência para o sector comercial, serviços e turismo é essencial que a Câmara Municipal da Figueira da Foz reveja a sua posição e promova o diálogo com os agentes económicos e com os seus representantes."
O Presidente da Direcção (João Luís C. Cardoso)
Como princípio basilar a ACIFF compreende a necessidade da Câmara Municipal da Figueira da Foz em aumentar as taxas municipais, no entanto consideramos que este aumento deve ser faseado e implementado a médio prazo, tendo em consideração a situação económico-financeira que o país atravessa, e especialmente do concelho da Figueira da Foz.
Na última década, temos assistido ao encerramento/cessão de actividade de cerca de 50% das empresas do sector comercial, quer por motivos de falência quer de continuidade dos negócios. A introdução destas novas taxas, nomeadamente no que diz respeito à colocação de suportes publicitários, toldos, reclamos, etc, e à ocupação da via pública, representará um agravamento da situação económico-financeira das empresas comerciais.
O crescimento previsto neste regulamento para as Taxas Municipais a cobrar, pode colocar em risco parte substancial do tecido empresarial da cidade e do Concelho, que é constituído predominantemente por micro empresas e empresários em nome individual.
Perante a gravidade da situação e as implicações negativas do aumento das taxas no tecido empresarial da cidade, com especial incidência para o sector comercial, serviços e turismo é essencial que a Câmara Municipal da Figueira da Foz reveja a sua posição e promova o diálogo com os agentes económicos e com os seus representantes."
O Presidente da Direcção (João Luís C. Cardoso)
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